Depois de mostrar um pouco sobre a pousada em que fiquei hospedada dessa vez, é hora de falar sobre o famoso passeio pelas piscinas naturais de Porto.
O ponto de vendas é na praça em frente a pousada... Por isso devia ter me organizado pra sair mais cedo. Visitar certos pontos turísticos depois de um certo horário, só tendo muita paciência pra lidar com o fato de que outras milhões de pessoas estarão lá. Talvez por ser uma pessoa comum que pega quatro ônibus todo dia e passa por eventuais longas esperas, eu realmente não tenho ovários pra esse tipo de coisa quando eu saio em busca de diversão e descanso.
O ponto de vendas é na praça em frente a pousada... Por isso devia ter me organizado pra sair mais cedo. Visitar certos pontos turísticos depois de um certo horário, só tendo muita paciência pra lidar com o fato de que outras milhões de pessoas estarão lá. Talvez por ser uma pessoa comum que pega quatro ônibus todo dia e passa por eventuais longas esperas, eu realmente não tenho ovários pra esse tipo de coisa quando eu saio em busca de diversão e descanso.
Então fiquei meio mal humorada por ter perdido boa parte da manhã nessa fila imensa enquanto a maré estava baixa, o sol brilhando lindamente e o mar perfeito para banho.
O passeio lá não pode ser feito de forma independente. Devido as restrições ambientais, foi preciso criar um esquema de visitação e a área na qual podemos andar é, com toda razão, bem limitada. Temos que esperar os barcos determinados voltarem, e até que sejam ocupados com a quantidade necessária de pessoas... Haja espera. Ainda demos sorte de passar na frente pra sair em um que precisava de três.
Mas enfim, sobre o passeio... Pegamos o barco e navegamos até os corais. Visual lindo. Caminhamos até uma piscininha com o formato do mapa do Brasil, depois a outra maior onde pudemos alimentar os peixinhos.
E depois, a cereja do bolo: outra grande piscina, onde pudemos tomar banho junto com os peixes! O guia nos forneceu máscaras para mergulhar. Ficamos cerca de dez minutos e voltamos para a praia.
Achei tudo um pouco rápido e o guia muito automático, mas é a necessidade do local. O sol já não estava brilhando tão forte e apareceram nuvens inconvenientes, mas deu pra apreciar.
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Ao voltar, a fome já estava apertando e tivemos que ir almoçar. Quando voltei a praia, não deu pra aproveitar tanto uma vez que a maré já estava enchendo e cobriu todos os arrecifes - coisa que me tirou um tanto mais do humor, mas fiquei um pouco por lá.
À noite, o negócio é andar, comer e beber. Há vários bares e restaurantes legais por lá, e acontecem bons festivais como o Fliporto e o Festival de Jazz e Blues de Porto de Galinhas (JazzPorto), para os quais vergonhosamente não fui ainda, rsrs.
Minhas rotas são geralmente mais alternativas e não gasto rios de dinheiro, então comprei cerveja no mercado e bebi hora ao ar livre, hora na pousada, mas ainda dei uma paradinha no bar em frente, também.
E Porto foi isso, dessa vez.
Até!
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