Estou num momento da vida em que esse é o tipo de evento para o qual mais tenho gostado de ir: muita comida, boa bebida, boa música e um belo jardim cheio de verde com lugar pra sentar 😏 Como ano passado perdi vários festivais gastronômicos, esse ano virou até meta. E felizmente esse surgiu durante as férias 😍
A primeira edição do Olinda dá Gosto aconteceu no Mercado Eufrásio Barbosa, espaço ideal para tal tipo de evento, pois além de amplos salões, possui em seu quintal 22 lojas que podem ser usadas para fins diversos; mezanino; teatro; e o já citado amplo jardim com bastante verde onde costumam rolar as atrações musicais.
Foram 16 restaurantes participantes, que levaram várias opções de pratos além dos principais anunciados, e seis cervejarias artesanais pernambucanas. Tinha de tudo: da culinária nordestina a do Hawaii. É simplesmente ótimo poder provar tantas coisas novas em um só lugar e por preços tão acessíveis.
Vamos então a essa odisseia gastronômica 🍴
Eu estava muito curiosa pra conhecer alguns dos pratos que nunca havia experimentado, por isso foquei neles.
Comecei pela Meraki Poké, que levou a culinária havaiana ao evento, algo inédito para boa parte dos presentes, acredito. Escolhi o Burrito de Creme de Salmão, e gostei bastante. Custou R$ 15,00.
Depois parti para o Mangará na Lata, prato vegano à base de coração de bananeira e shitake, do Restaurante Capitania. RS 10,00
Depois dessas três iguarias inéditas, fui em busca de algo bem típico com o qual meu paladar estivesse mais familiarizado. Optei por algo que não tem errada quando se trata de culinária nordestina: Arrumadinho de Bacalhau Cremoso, do Empório Tia Dulce. RS 15,00. Lá mesmo ainda peguei outro prato, que apesar de nunca ter provado, sabia que soaria familiar: o Vatapá Tradicional. Custou RS 10,00. Ambos estavam muito bons.
E pra concluir os rangos, o prato que era um dos que a princípio estava menos interessada por ser algo mais comum, acabou se tornando o grande destaque do festival pra mim: a famosa Galinhada César Santos, da Oficina do Sabor. Estava simplesmente perfeita! Custou RS 10,00 e era um prato bem volumoso e de sustança. Nota 10 👌
Obviamente aproveitei também pra conhecer mais algumas cervejas artesanais locais. Duas da Navegantes: a La Gallega, uma Premium Lager bem refrescante; e a Porter, uma English Porter super robusta que achei excelente.
E da Cervejaria Riffen veio a minha favorita do dia: a Gota Serena, uma Sour com goiaba e hibisco, simplesmente me ganhou com seu sabor e a acidez típica do estilo. Deliciosa! Tanto que até repeti 😊.
Ah, e ainda trouxemos o Sarapatel do Restaurante Pra Quem Gosta pra casa 😁 E apesar de não curtir, rsrs, eu provei e achei muito saboroso, daquele jeito que quem conhece o prato sabe que tem que ser.
E foi isso! Um festival excelente com muito do que a cidade tem de melhor a oferecer. Espero que se repita mais e mais vezes.
Até!
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